Der von außen nicht erkennbar hinter einer Spezialglasscheibe der Pförtnerkabine sitzende Wachmann öffnet zunächst per Knopfdruck die erste Gittertür, schließt sie sofort hinter dem Besucher wieder. Erst wenn sich dieser ausreichend ausgewiesen hat, ausreichend beäugt worden ist, öffnet der Wachmann auch die zweite Gittertür. Das gleiche Verfahren gilt umgekehrt gewöhnlich auch für Bewohner, die den Wohnblock verlassen wollen – ebenso für Autos, für die ein regelrechter „Schweinestall“ vorgesehen ist. Gäbe es nur eine Gittertür, könnten bewaffnete Banditen den Moment der Öffnung ausnutzen und sich hineindrängen. Die Sicherheits-und Eingangsregeln variieren von Wohnanlage zu Wohnanlage. Dank Gewaltförderung dürften die „Schweineställchen“ absehbar auch in Deutschland Einzug halten.
Polizisten in Bahia, mit Mpis.
http://www.hart-brasilientexte.de/2008/11/04/tropa-de-elite-elite-squad-trailer-englisch/
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Pförtnerkurse: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1042426-5605,00.html
Schweineställchen-Variante
„Quinhentos sÃndicos de prédios de alto padráo de SP se reuniram na semana passada, no hotel Caesar Business, na Vila OlÃmpia, para um curso sobre como aumentar (ainda mais) a segurança de seus condomÃnios. Um dia antes, 70 zeladores e porteiros assistiram a uma palestra sobre o mesmo tema no Secovi, o sindicato da habitaçáo. Os dois grupos saÃram levando nas máos uma espécie de „manual de guerra“ para enfrentar o „inimigo“, que pode atacar a qualquer momento e de forma inesperada: os assaltantes que invadem os condomÃnios da cidade.
„Schweineställchen“ von oben, Sao Paulo.
Algumas das orientações recebidas pelos sÃndicos e porteiros: * A guarita dos prédios deve ser fechada, blindada, trancada, aparelhada com ar-condicionado, pelÃcula escurecida, passa-documentos, e clausura (o famoso chiqueirinho, espaço entre dois portões); * Funcionários devem ser contratados depois de análise de antecedentes criminais. Pessoas endividadas náo devem ser contratadas; * O ideal é que os muros dos prédios tenham 3 m, para gerar „boa sensaçáo de segurança“. O melhor sensor para a detecçáo de invasáo é o de infravermelho, que é invisÃvel; * Moradores e funcionários devem definir códigos de emergência, ou seja, sinais, luzes, sons, gestos e palavras que identifiquem situações de risco. * As senhas devem ser modificadas periodicamente, evitando que sejam passadas a criminosos por ex-empregados. De acordo com o Secovi, 47% das invasões de condomÃnios tiveram a participaçáo de funcionários ou ex-funcionários.
Os sÃndicos passaram as quase duas horas da palestra de Michel Ferreira, consultor de segurança da Lello, com os olhos pregados nele e fazendo anotações. Depois da fase de roubos a bancos e de seqüestros, a cidade assiste ao auge das invasões aos condomÃnios, diz o Secovi. Foram 30 registros de assaltos no ano passado e sete neste ano. Cada arrastáo rendeu aos criminosos, em média, R$ 35 mil.
Ferreira acha que o jeito é cada um cuidar de si. „Se sáo cinco ou dez roubos por mês… o que interessa é que o „meu“ condomÃnio náo esteja na estatÃstica“, disse ele aos sÃndicos de bairros como Moema, Morumbi, Vila Mariana e Perdizes.
O comportamento de funcionários e moradores, explicou Ferreira, é táo fundamental quanto a aparelhagem de segurança. Os porteiros, por exemplo, devem manter entregadores à distância. Encomendas devem ser colocadas na clausura. Os convidados e amigos dos moradores, ainda que cheguem ao prédio com um dos condôminos, devem ser impedidos de entrar até que exibam seus documentos. „Podem ser seqüestradores disfarçados“, disse.
Se estiverem dentro do carro com o morador, devem ser obrigados a descer e se identificar -só os condôminos devem ter acesso à garagem.
Jose Fleichmann, sÃndico do Morumbi, levanta a máo: „Acho tudo isso utópico. Os moradores náo cumprem essas regras“. Ferreira explica: „Vocês devem convencê-los de duas formas: pelo amor ou pela dor, punindo com multas se preciso“.
Fleichmann conta que os prédios de seu quarteiráo se uniram contra o „inimigo“. Dividiram os custos -R$ 10 mil mensais -de seguranças que patrulham a rua e construÃram guaritas que ficam uma de frente para a outra. Assim, o vigia de um prédio pode perceber com mais facilidade o assalto no prédio da frente e acionar ajuda policial.
Juvenal Pereira, gerente predial de um edifÃcio no Morumbi, vai seguir a orientaçáo de obrigar o visitante que chega no carro com um morador a descer e se identificar. Era uma das poucas providências que ele ainda náo tinha adotado em seu prédio, que tem 15 câmeras, sensores de infravermelho e portões que só se abrem quando o morador digita uma senha de quatro números. A rua ainda é patrulhada e a guarita, blindada, está conectada à s dos prédios vizinhos por um sistema de rádio.
Pereira segue à risca uma regra de ouro do „manual de guerra“: a guarita do prédio tem banheiro, água e ar-condicionado. O vigilante se sente seguro e confortável, náo se ausentando sob qualquer pretexto e conseguindo „usar o mecanismo para acionamento de apoio externo“ em emergências.
„Tratar bem os funcionários é fundamental para a segurança. Eles náo podem ter raiva dos moradores“, diz o engenheiro José Augusto da Silva. SÃndico de condomÃnio da Vila Mariana, ele distribuiu ovos de chocolate para porteiros e faxineiros na semana passada. „Eles devem ser gratos e fiéis a você.“
Devem também ter certeza de que náo váo perder o emprego se seguirem os procedimentos de segurança à risca, irritando à s vezes alguns moradores. O manual do Secovi lembra do caso de uma gangue que colocou um cone de trânsito em frente à garagem. O porteiro abandonou a guarita, abriu o portáo do prédio e foi retirar o clone, temendo levar bronca de um morador. O edifÃcio acabou invadido por mais de 20 ladrões.
No curso do Secovi, os zeladores foram orientados a dar extrema importância ao recrutamento de pessoal. „Adianta contratar um cara que está quebrado, com dÃvidas? A pessoa vai trazer o problema dela para o condomÃnio“, disse Guilherme Ribeiro, diretor do Secovi, em sua palestra. Genilda Sá, gerente de um prédio em Osasco, discordou. „A pessoa náo está endividada porque quer.“ Ribeiro insistiu na medida: „Náo sou o Lula, que prometeu 10 milhões de empregos. Precisamos contratar gente boa“.
A decoradora Anelise Gonçalves, sÃndica de um prédio de 20 andares em Moema -com um apartamento por andar- decidiu blindar a guarita do prédio depois de assistir ao curso. Ela já estava construindo uma segunda clausura no condomÃnio, que tem cerca elétrica, holofotes para iluminar a rua e „botáo de pânico“ na guarita. Ainda assim, o medo é grande. Há dois meses, um morador foi assaltado dentro do carro em frente à portaria, ao meio-dia de um domingo. „Ele teve que implorar para que náo levassem as crianças“ conta Anelise. O prédio, diz ela, nunca foi invadido. „Mesmo assim, temos medo o dia inteiro.“
Manual de sobrevivência
A surpresa é a grande arma dos assaltantes que invadem condomÃnios. „Acabou o tempo em que o marginal pulava o muro“, diz o „Manual de Segurança“ do Secovi. „Ele rouba o controle remoto, clona veÃculos, rende o morador do lado externo ou finge ser um entregador de encomendas ou um prestador de serviços“. Abaixo, um resumo de dicas de segurança feitas também por um manual elaborado pela administradora Lello:
1) Crachás e cartões magnéticos para permitir a entrada de moradores podem ser roubados. O ideal é instalar sistemas de controle de acesso como o hand-key, que identifica a largura e a espessura das máos do morador, a leitura de impressáo digital ou a leitura de Ãris;
2) Os moradores devem evitar rotinas com relaçáo a horários e hábitos, alternando, se possÃvel, as ruas utilizadas para chegar em casa;
3) O prédio tem que ser bem iluminado na parte de fora, mas a iluminaçáo interna deve ser a menor possÃvel, para dificultar a observaçáo e a locomoçáo do invasor no interior do local;
4) As portas devem abrir de dentro para fora, facilitando a evasáo e dificultando o arrombamento, e náo o contrário, como normalmente ocorre;
5) Os sÃndicos devem enviar falsos entregadores ou mesmo falsos moradores para testar a eficiência dos porteiros e vigias, que náo devem deixá-los entrar facilmente no prédio;
6) Holofotes, alarmes, câmeras e iluminaçáo precisam ser instalados. O melhor sensor é o infravermelho, invisÃvel para os assaltantes. A cerca eletrificada é ostensiva e retarda a invasáo;
7) Os condomÃnios devem fazer reuniões periódicas de segurança, com simulaçáo de situações de risco para se detectar falhas de funcionários e moradores;
O manual do Secovi, no entanto, avisa: „Náo existe no mundo uma segurança intransponÃvel“.
« „Brasilien – ein Vorbild für die Welt.“ (Handelsblatt 2009) Sao Paulos Industrie feuert seit Oktober 2008 laut Unternehmerverband 236000 Beschäftigte, 43000 allein im Februar. Brasiliens katholische Kirche zur Krise. – Blitz zerstört Windkraftanlage auf brasilianischer Insel Fernando de Noronha. »
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