Klaus Hart Brasilientexte

Aktuelle Berichte aus Brasilien – Politik, Kultur und Naturschutz

„Xenofobia no Brasil“ – Fremdenfeindlichkeit in Brasilien…

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/09/428226.shtml

http://www.hart-brasilientexte.de/2008/09/26/brasilien-ist-das-rassistischste-land-der-erde-mauricio-pestana-herausgeber-von-raca-brasil-der-einzigen-schwarzen-zeitschrift-des-tropenlandes/

„In einer Kultur wie der unseren, in der die Scheinheiligkeit mit Sicherheit die herrschende Moral ist, deklariert man nie die wahren Absichten.“ O Estado de Sao Paulo

UNO-Bericht über Rassismus und Fremdenfeindlichkeit in Brasilien: http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1123&Itemid=2

http://www.hart-brasilientexte.de/2009/02/27/lateinamerikaner-haben-akzentuierte-auslanderfeindlichkeit-enthullt-studie-latino-americanos-tem-xenofobia-acentuada-revela-estudo-vielzitierter-bericht-von-qualitatszeitung-folha-de-sa/

BBC Brasil: „Relatorio aponta que 72% dos brasileiros sao contra imigracao“: http://www.estadao.com.br/geral/not_ger60769,0.htm

Haß auf eingewanderte Juden: http://www.hart-brasilientexte.de/2008/05/28/o-antisemitismo-nas-americas-der-antisemitismus-in-amerika-738-seiten-98-real-das-neue-werk-von-brasiliens-fuhrender-antisemitismus-expertin-maria-luiza-tucci-carneiro-diesmal-herausgeberin/

http://www.hart-brasilientexte.de/2009/01/03/der-antisemitismus-in-brasilien-und-den-anderen-landern-nord-und-sudamerikas-tarnt-sich-heute-gewohnlich-als-antizionismus-als-has-auf-israel-doch-wenn-man-genau-hinschaut-geht-es-gegen-die-juden/

Viele amtliche Hitler-Vornamen -  keinerlei öffentliche Kritik: http://www.hart-brasilientexte.de/2008/11/02/hitler-anrufen-telefonnummern-anklicken-brasiliens-internet-telefonlisten-haben-unzahlige-nummern-parat/

hakenkreuzdrachenneu.JPGSao Paulo, Ibirapuera-Park, siebziger Jahre.

http://www.hart-brasilientexte.de/2008/10/30/barbarie-nao-se-anistia-brasilianische-zeitschrift-caros-amigos-in-der-auch-frei-betto-wichtigster-befreiungstheologe-des-tropenlandes-eine-grose-kolumne-hat-mit-einer-sonderausgabe-zur/

http://www.safernet.org.br/twiki/bin/view/SaferNet/Noticia20040920012515

Situation in Argentinien:

Ausländerfeindlichkeit, Antisemitismus

Mais de 50% dos adolescentes entrevistados rejeitam judeus, chineses e bolivianos. (Über 50 % der befragten Heranwachsenden lehnen Juden, Chinesen und Bolivianer ab)

Márcia Carmo – BBC

de Buenos Aires – Uma pesquisa inédita realizada com estudantes na Argentina revelou que os brasileiros sáo os estrangeiros mais aceitos do país.

Segundo o estudo, feito para avaliar a xenofobia entre os estudantes, os brasileiros tiveram maior índice de aceitaçáo (52%) e menor índice de rejeiçáo (30%) numa lista de doze diferentes grupos de estrangeiros.

A pesquisa, que ouviu 5 mil estudantes do segundo grau de 85 escolas públicas de várias províncias do país, foi realizada pelos sociólogos argentinos Ana Lia Kornblit e Dan Adaszko, do Instituto de Investigaçáo Gino Germani, da Universidade de Buenos Aires (UBA).

Em entrevista à BBC Brasil, Adaszko disse que os resultados da pesquisa surpreenderam pelo alto nível de ”xenofobia, com percentuais preocupantes, por exemplo, de rejeiçáo a ciganos (67%), judeus (55%), chineses e coreanos (52%) e bolivianos (52%).

Os estudantes receberam listas com as nacionalidades e grupos e três opções de respostas – aceitaçáo, rejeiçáo e indiferença.

Mais de 40% dos estudantes rejeitaram os peruanos, chilenos, paraguaios, americanos e árabes.

Os brasileiros sáo uma exceçáo nesta lista, como disse Dan Adaszco: ”Acreditamos que, diferente dos outros grupos de estrangeiros, citados na pesquisa, os brasileiros náo sáo vistos como uma ameaça no mercado de trabalho local, afirmou.

”Além disso, há a imagem positiva do carnaval, das férias nas praias brasileiras e o reflexo do que sai na imprensa argentina sobre o Brasil e os brasileiros, completou Adaszco.

Para ele, a pesquisa confirma a fama de ”xenofobia em setores da sociedade argentina. ”Nós entendemos que os adolescentes sáo um reflexo do mundo dos adultos e têm coragem de dizer o que os adultos náo dizem, afirmou.

Apesar da fama, Adaszko se disse surpreso com o alto grau de rejeiçáo, de mais de 50%, em relaçáo a ciganos, judeus, chineses e bolivianos.

Segundo o estudioso, existe um ”discurso duplo na Argentina por ser um país que abriu as portas para a imigraçáo, mas náo de forma igualitária. ”Para muitos, especialmente nos grandes centros urbanos do país, o ideal e aceitável é o europeu e o branco e náo o nativo da América Latina, avaliou.

”O latino é visto aqui com desconfiança e até desprezo. Segundo ele, a pesquisa mostrou ainda que o índice de ”xenofobia e ”racismo diminui a medida que aumenta o nível de educaçáo dos pais. ”Náo é questáo de classe social, mas sim que depende do nível de educaçáo dos pais dos estudantes adolescentes, disse.

Na Argentina, no final do século 19 e início do século 20, as principais imigrações foram italiana e espanhola. Nos anos 90, segundo dados oficiais da Direçáo Nacional de Migrações da Argentina, a maior imigraçáo partiu dos países da regiáo como Bolívia, Peru e Paraguai – os brasileiros sáo minoria nesse grupo.

A pesquisa de opiniáo recebeu o Prêmio Ibero-americano em Ciências Sociais da Universidade Nacional Autônoma do México e será premiado, nesta terça-feira, pelo Instituto Nacional contra a Discriminaçáo, a Xenofobia e o Racismo (INADI) da Argentina.

Mentalitätsreflexionen von Austregesilo de Athayde:

mentalitataustregesilo.jpg

Dieser Beitrag wurde am Donnerstag, 26. Februar 2009 um 14:12 Uhr veröffentlicht und wurde unter der Kategorie Kultur, Politik abgelegt. Du kannst die Kommentare zu diesen Eintrag durch den RSS-Feed verfolgen.

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