„O consumo de álcool no Brasil é quase 50% superior à média mundial e o comportamento de risco no País já supera o padrão da Rússia. Levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que os brasileiros com mais de 15 anos bebem o equivalente a 10 litros de álcool puro por ano – a média no mundo é de 6,1 litros. Entre os homens que bebem (e não a média de toda a população), a taxa é de 24, 4 litros de álcool por ano e entre as mulheres, de 10 litros.Os números do Brasil estão também bem acima dos registrados em países latino-americanos, de 8 litros por ano por pessoa. No anúncio dos dados, a OMS se mostrou preocupada com o avanço do álcool no País. Segundo o levantamento, o álcool já mata mais que epidemias de aids, tuberculose e violência ou guerras, sendo responsável por 4% de todas as mortes no mundo. No total, o número de vítimas chega a 2,5 milhões de pessoas por ano.A entidade afirma que o aumento da renda da população em países emergentes levou a um crescimento do consumo exagerado de bebidas e, portanto, a um comportamento de risco. Isso tem sido realidade em países da Ásia e América Latina. Brasil. No País, o álcool é responsável por 7,2% das mortes – índice quase duas vezes superior à media mundial. Cerca de 30% da população que admite beber frequentemente afirma que se embriaga pelo menos uma vez por semana. Nos EUA, a taxa é de 13%, contra 12% na Itália. Mesmo na Rússia, o índice daqueles que exageram na bebida é inferior ao do Brasil: 21%. Outros países do Leste Europeu têm taxas inferiores às do Brasil. “ (O Estado de Sao Paulo, Jamil Chade)Aktuell ist die linke Flasche mit dem Zuckerrohrschnaps beispielsweise in Sao Paulo gewöhnlich billiger als die rechte mit der pasteurisierten Frischmilch, kostet keine 1,5 Euro umgerechnet. Eine derartige Preispolitik für Schnaps unter Lula-Rousseff wird von nicht wenigen Brasilianern scharf kritisiert.http://www.hart-brasilientexte.de/2010/06/20/zuckerrohrschnaps-oder-frischmilch-was-ist-teurer-in-brasilien/
« Barack Obamas Märzbesuch in Brasilien: Stark wachsender Handelsüberschuß gegenüber Tropenland, womöglich Megaevent an Strand von Rio de Janeiro. „Anerkennung der Hegemonie des nördlichen Partners“. – Karneval in Rio de Janeiro – Komponist Martinho da Vila analysiert die aktuelle schmerzhafte Dekadenz. „Der Karneval hat sich völlig von seinen Ursprüngen entfernt, wurde Industrie – alles dreht sich um Profit.“ As aparencias enganam. Janio de Freitas zum Niedergang. »
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