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OSESP – our best. Das Wochenkonzert.

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DIRETOR ARTÍSTICO DA NEW JAPAN PHILHARMONIC REGE A OSESP

E O PREMIADO PIANISTA JAN KRZYSZTOF BROJA

 O austríaco Christian Arming foi, aos 24 anos, o mais jovem regente da história a assumir o cargo de titular em uma orquestra tcheca. A última vez que esteve à frente da Osesp foi em 2003 e voltará agora, para três concertos na Sala Sáo Paulo, ao lado do pianista polonês, vencedor de cinco importantes prêmios internacionais Em uma semana em que a Osesp muda, excepcionalmente, suas datas de apresentaçáo, com concertos na sexta, sábado e domingo, os dois  convidados chamam a atençáo por diferentes razões: o maestro austríaco Christian Arming detém o título de mais jovem regente a já ter assumido o principal posto em um orquestra da República Tcheca, quando aos 24 anos tornou-se regente da Janácek Philharmonic. Já o pianista polonês jan Krzysztof Broja foi o vencedor de cinco destacados prêmios internacionais: um na Lituânia, dois na Alemanha e outros dois nos EUA e Romênia. 10 OUT sexta 21h00   11 OUT sábado 21h00   12 OUT domingo 17h00   Christian Arming regente  Jan Krzysztof Broja piano    Joseph HAYDN   Sinfonia nº 70 em Ré maior  Karol SZYMANOWSKI  Sinfonia nº 4 para Piano e Orquestra, Op.60 - Concertante  Béla BARTÓK   Concerto para Orquestra     Os concertos tem início com a 70ª sinfonia de um dos mais prolíficos compositores de todos os tempos, Joseph Haydn. Mesmo tendo passado nove anos de sua vida como diretor de teatros de ópera e compondo com menos freqüência, Haydn lançou mais de uma centena de sinfonias, além de sonatas, concertos, óperas e música de câmara. Na seqüência, a Osesp apresenta a Sinfonia nº4 para Piano e Orquestra, Concertante, de Szymanowski, com solos do polonês Broja. Esta obra transita entre temáticas clássicas e modernas e apresenta um conteúdo basicamente romântico, tendo sido um grande sucesso em sua estréia. As apresentações se encerram com a primeira obra ”americana de Bartók e uma das últimas de sua carreria “ Concerto para Orquestra. Escrito durante a Segunda Guerra Mundial, o concerto entrelaça, em cinco movimentos, uma grande variedade de emoções e sentimentos, com momentos dedicados ao luto até um final otimista e alegre.  Joseph HAYDNRohrau (Áustria), 31 de março de 1732 / Viena (Áustria), 31 de maio de 1809Sinfonia nº 70 em Ré maiorDuraçáo aproximada: 22 minutosAno da composiçáo: 1779A Sinfonia nº 70 possui um movimento lento muito interessante, em forma de cânone em contraponto duplo, o que significa que as linhas das vozes inferior e superior podem ser invertidas. A obra tem vários momentos notáveis. Haydn adicionou do próprio punho a parte de tímpanos ao manuscrito “que atualmente se encontra nos arquivos de Esterházy. O finale é um movimento ousado que se inicia em ré menor “o mesmo tom do movimento lento. O restante do trabalho é em Ré maior e contém, no movimento intermediário, uma fuga tripla emocionalmente envolvente. Karol SZYMANOWSKITymoszówka (atual Ucrânia), 6 de outubro de 1882 / Lausana (Suíça), 29 de março de 1937Sinfonia nº 4 para Piano e Orquestra, Op.60 “ ConcertanteDuraçáo aproximada: 25 minutosAno da composiçáo: 1928-32Devido a uma perna quebrada, Karol fez todos os estudos básicos em casa. Entretanto, na fase adulta, entre 1912 e 1914, residiu e estudou em Berlim. Entre 1909 e 1913, obtém significativo sucesso com sua Segunda Sinfonia, uma Segunda Sonata para Piano e a ópera Hagith, estreada em Varsóvia em 1922. Durante a Primeira Guerra Mundial escreveu a Terceira Sinfonia, que revela algumas afinidades orientais. Em 1930, dirigiu o Conservatório e a Academia de Música de Varsóvia. Suas melhores canções foram escritas em 1915, e seu estilo chega à maturidade com a ópera Rei Roger, que se tornou muito popular em Varsóvia, por volta de 1926. Suas últimas composições, de um total de 60 obras, incluem a Sinfonia nº 4 para Piano e Orquestra, Op.60 “ Concertante. Em 1932, sua concertante estava pronta, e ele a estreou com a Filarmônica de Varsóvia. Trata-se de uma obra cuja forma é estritamente clássica e revela novo estilo, revolucionário, embora seu conteúdo seja romântico. A temática oscila entre os idiomas folclóricos poloneses e a atmosfera contemporânea abstrata e modernizante. A estréia foi triunfal, e o sucesso de Varsóvia repetiu-se em Paris, sempre com o autor ao piano. Sua saúde, entretanto, foi decaindo rapidamente. Foi enviado à França e, em seguida, para Lausana, num sanatório para tuberculosos. Em 1936, ainda testemunhou o sucesso de seu balé Harnasie. Veio a falecer em 1937 e deixou uma obra que prima pela transformaçáo contínua, desde o pós-romântico alemáo até as experiências do impressionismo francês.  Béla BARTÓKNagyszentmiklos (Hungria), 25 de março de 1881 / Nova York (EUA), 26 de setembro de 1945Concerto para OrquestraDuraçáo aproximada: 37 minutosAno da composiçáo: 1943Este Concerto para Orquestra foi a primeira composiçáo completada por Bartók após ter feito dos Estados Unidos o seu segundo lar, durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944. Foi também a última de suas 12 composições orquestrais. O sucesso foi imediato, e tornou-se uma de suas obras mais executadas. Os cinco movimentos alternam-se entre sentimentos tristonhos e otimistas. O primeiro e o último sáo construídos na tradicional forma sonata, com os temas expostos de forma clara, bem definida. O primeiro movimento é envolto em melancolia, e os dois temas sáo expressões de severo pessimismo. Uma nota de suavidade e leveza domina o segundo movimento, que Bartók intitulou giuoco delle copie (jogo de casais). Cinco casais sáo representados por cinco diferentes paresde instrumentos de sopro, em cinco temas diferentes. Os pares de sopros aparecem na seguinte ordem: oboés, fagotes, clarinetes, flautas e trompetes em surdina. Separando (e unindo) cada um dos cinco temas musicais, ouve-se um curto coral nos sopros de metal, num belo efeito de contraste tímbrico. O terceiro movimento é um momento poético dedicado ao luto e à tristeza. O concerto é levado ao final por um enérgico rondó húngaro, representando talvez a vitória sobre o derrotismo e o pessimismo. Bartók reserva para a seçáo final uma surpresa: uma fuga, habilmente instrumentada, altamente elaborada e em estilo moderno.  Regente – Christian ArmingÚltima vez com a Osesp em junho de 2003Christian Arming nasceu em Viena, em 1971, e estudou regência com Karl Osterreicher e Leopold Hager. Completou sua formaçáo com Bruno Weil e Seiji Ozawa. O aprendizado com o maestro Ozawa resultou na residência em Tanglewood por quatro anos. Aos 24 anos, foi nomeado regente titular da Janácek Philharmonic em Ostrava, cargo que ocupou até o final da temporada 2001/2002. De 2001 a 2004, foi regente titular da Sinfônica de Lucerna e diretor artístico do Teatro daquela cidade, onde dirigiu produções como Carmen, A Flauta mágica, Bählamms Fest, La Bohème, Un ballo in maschera e O Holandês voador. Desde 2003, Arming é o regente titular da New Japan Philharmonic. Apresentou-se com mais de 56 orquestras do mundo inteiro, entre as quais se destacam as sinfônicas de Viena, Boston, Cincinnati, RSO Frankfurt, MDR, a Sinfônica Alemá; as filarmônicas de Munique e da República Tcheca, SWR Stuttgart, Staatskapelle (Dresden). Compromissos recentes incluem Jenufa, na Ópera de Frankfurt; concertos em Salzburgo e Madri; gravações com a Sinfônica da Rádio de Stuttgart e concertos com a Orchestre National Capitole de Toulouse. Em 2007, regeu o concerto de final de ano, em Munique, com a Sinfônica de Viena. Christian Arming vive com sua esposa, a atriz Katharina Hera, e seus dois filhos em Viena.  SolistaJan Krzysztof Broja – pianoPrimeira vez com a OsespJan Krzysztof Broja nasceu em Varsóvia em 1972 e foi vencedor de inúmeros concursos internacionais de piano em Vilnius, Lituânia (1999); Hanau (1989) e Braunschweig (1991), Alemanha; Bucareste (1995), Romênia; Pasadena (2002), Califórnia. Estudou em Frankfurt, entre 1984 e 1992, com Wolfgang Hess e, posteriormente, em Varsóvia, na Academia de Música Frédéric Chopin. Gravou para TVs e rádios americanas, alemás, francesas, japonesas, polonesas, lituanas e russas e mantém intensa atividade como solista náo apenas na Polônia, mas por todo o mundo, colaborando com os principais regentes e orquestras da atualidade. Participou de apresentações na maioria dos países europeus, Japáo, EUA e recentemente do XXI Festival Internacional de Piano Festival em Bucaramanga, Colômbia, como jurado. Colaborou ainda como consultor musical na produçáo do filme O Pianista do cineasta Roman Polanski. Apresentou-se no Conservatório de Tchaikovsky, com a Filarmônica Russa. Tocou em diversos recitais na temporada 2003 da Filarmônica de Varsóvia, consagrando-se como um dos grandes talentos artísticos poloneses. Em 2007, gravou a Sinfonia concertante de Szymanowski com a mesma orquestra, conduzida por Antoni Wit, e, em 2008, a Naxos lançou um CD com essa gravaçáo. Compromissos futuros incluem apresentações nos Estados Unidos e Bélgica.  OsespCom 130 apresentações anuais em sua temporada de concertos, a Orquestra Sinfônica do Estado de Sáo Paulo “ Osesp foi fundada pelo maestro Souza Lima em 1954 e durante 24 anos comandada por Eleazar de Carvalho. Desde 1997, tem a direçáo artística do maestro John Neschling. Sua sede é a Sala Sáo Paulo (www.salasaopaulo.com.br). Com uma programaçáo abrangente “ que mescla as grandes obras da literatura musical internacional com primeiras audições mundiais e compositores brasileiros “, a Osesp traz ao Brasil alguns dos mais importantes solistas e regentes da atualidade, dentre mais de 60 convidados a cada ano. Desde que foi implantado o sistema de assinaturas anuais, em 2000, o número de assinantes tem superado a temporada anterior.Com o apoio do Governo do Estado e da Secretaria de Estado da Cultura, John Neschling criou o Centro de Documentaçáo Musical Maestro Eleazar de Carvalho, o Serviço de Assinaturas, a Coordenadoria de Programas Educacionais, o Serviço de Voluntários e a editora de partituras Criadores do Brasil. Também iniciou uma parceria com os selos BIS e Biscoito Fino para gravaçáo de mais de 30 CDs. Em 2007, a Osesp foi premiada com o Grammy Latino. Instituída em junho de 2005, a Fundaçáo Osesp administra a Orquestra, a Sala Sáo Paulo e, conseqüentemente as relações de trabalho de mais de 290 pessoas “ entre músicos, administraçáo e técnicos “ permitindo maior agilidade administrativa, ampliaçáo de parcerias e melhoria na qualidade dos serviços oferecidos.   ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO “ OSESPCHRISTIAN ARMING regenteJan Krzysztof Broja piano Repertório Joseph HAYDN Sinfonia nº 70 em Ré maiorKarol SZYMANOWSKISinfonia nº 4 para Piano e Orquestra, Op.60 – ConcertanteBéla BARTÓK Concerto para Orquestra  Sexta, 10/10 (21h); Sábado, 11/10 (21h) e Domingo, 12/10 (17h). Preços: de R$ 28 a R$ 98Aposentados, pessoas acima de 60 anos, estudantes e professores da rede pública estadual pagam1/2, mediante comprovaçáoRecomendaçáo etária: 8 anosEstacionamento: 610 vagas (592 comuns e 18 para Portadores de Necessidades Especiais) – R$ 8.Sala Sáo Paulo (1484 lugares) “ Pça. Júlio Prestes 16 (11) 3223-3966.Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.

Ingressos também pela Ingresso Rápido 4003-1212 – www.ingressorapido.com.br

OSESP im Radio hören! http://www.osesp.art.br/noticias/osesp_on_the_radio.aspx

Dieser Beitrag wurde am Dienstag, 07. Oktober 2008 um 00:23 Uhr veröffentlicht und wurde unter der Kategorie Kultur abgelegt. Du kannst die Kommentare zu diesen Eintrag durch den RSS-Feed verfolgen.

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