Adital – Violência policial, condições do sistema carcerário, trabalho escravo, violência contra povos indÃgenas e camponeses sem-terra, impunidade e ameaças a defensores de direitos humanos foram os temas abordados no capÃtulo brasileiro do relatório anual, elaborado pela organizaçáo Human Rights Watch, divulgado ontem (14). Segundo a ONG, a tortura permanece como um sério problema de direitos humanos no paÃs.
„As áreas metropolitanas do Brasil estáo infestadas por violência em larga escala perpetrada por gangues criminosas e polÃcia abusiva. A violência afeta principalmente comunidades de baixa renda. Cerca de 50 mil homicÃdios ocorrem a cada ano no Brasil“, afirma o relatório. A violência policial, incluindo as execuções extrajudiciais, é considerada pela ONG um problema crônico. O relatório cita o caso do Rio de Janeiro, onde a polÃcia é apontada como responsável por aproximadamente um em cada cinco assassinatos nos primeiros seis meses de 2008.
Â
O relatório é enfático ao afirmar que a tortura permanece sendo um sério problema no Brasil. O documento cita dados da Comissáo Parlamentar de Inquérito sobre as condições do sistema carcerário, na qual ficou concluÃdo que o sistema nacional de detençáo está contaminado por „tortura fÃsica e psicológica“. Em diversos estados, a comissáo registrou a presença de „cicatrizes de tortura“ nos detentos. Os atrasos no sistema judiciário contribuem para o atraso, segundo a análise da ONG.<!–
« Brasilien: Franziskanerpater Hans Stapel aus Paderborn – in Alagoas, Piaui und Ceará weihte er jetzt drei weitere „Fazendas der Hoffnung“ für die Heilung Drogensüchtiger ein. Weltweit bereits 60. Anti-Drogen-Hit. Hedwig Knist aus der Diözese Mainz. – Wie in Brasilien seit zig Jahren üblich: „Die Madames. Frauen handeln mit Frauen“. Nigerianerinnen als Zuhälterinnen.“Sie stehen an der Spitze eines ausschließlich von Frauen organisierten Verbrecherringes.“ Brasilianerinnen verdealen zunehmend Wegwerf-Sex-Brasilianerinnen in Länder wie Deutschland, mit neoliberaler Prostitutionsförderung. Politische Rückendeckung von NGO. »
Noch keine Kommentare
Die Kommentarfunktion ist zur Zeit leider deaktiviert.